Postagem realizada em: 17/09/2011 às 21:23:05 - Última atualização em: 30/11/-0001 às 00:00:00
Autor: José Alberto Barbosa da Silv Barbosa da Silva

JOSÉ ALBERTO BARBOSA DA SILVA          no. 951961

Universidade de São Paulo        –        Escola de Comunicações e Artes

Curso de Biblioteconomia    -   Recursos Informacionais I    

Prof. Dra. Brasilina Passarelli.

Comentário sobre apresentação do seminário sobre “Dicionários e Enciclopédias”

                        O seminário apresentado por Marina, Helena e Rafaela, em um pequena sala do setor de multimeios da BibliotECA, pode contar, de forma interessante, com a apresentação aos alunos das próprias obras de referência estudadas.

                        Tanto sobre os dicionários quanto sobre enciclopédias, foram discutidas suas definições. Apesar das precisas definições, foi possível constatar alguns casos, em que dicionários, devido às suas especificidades, em muito se aproximam do que seria próprio de uma enciclopédia.

                        Historicamente, os dicionários tiveram seu desenvolvimento nos séculos XV e XVI, relacionados ao momento particular de expansão cultural, marítima e comercial da época.

                        Devido à sua atual variedade de conteúdo, os dicionários podem ser classificados em gerais, de maior amplitude (Dicionário da Língua Portuguesa); e especializados, ou seja, centrados em apenas um campo do conhecimento, ou apenas um aspecto gramatical  (Dicionário de Teatro, Dicionário do Folclore Brasileiro, Dicionário Brasileiro de Insultos etc.).

                        Exemplo de dicionários tradicionais muito utilizados no Brasil, são os dicionários de língua portuguesa Houaiss e Aurélio, que, por sua vez, tem edições voltadas a públicos específicos como estudantes primários e acadêmicos.

                        Voltadas a fornecer informações de forma concisa sobre determinado assunto, as enciclopédias tiveram desde a antiguidade a ambição de compilar todo o conhecimento humano, mas é durante a idade moderna, no século XVIII, com os enciclopedistas franceses, que ela se consagra como obra fundamental.  

                        As enciclopédias podem ser classificadas em gerais ou universais, e especializadas. Entre as primeiras, foi curioso constatar a perenidade e a grande dimensão – cerca de três dezenas de volumes; que hoje têm a Enciclopédia Britânica. No Brasil, em 1964, ela foi simplificada e adaptada, constituindo-se na consagrada Encliclopédia Barsa.