Postagem realizada em: 04/10/2011 às 10:04:26 - Última atualização em: 30/11/-0001 às 00:00:00
Autor: José Alberto Barbosa da Silv Barbosa da Silva

                Hoje, 03/10/2011, tivemos a grata satisfação de assistir o seminário de Jessica Manfrim de Oliveira e Carlos Roberto Gomes Filho sobre DIRETÓRIOS, mas apenas os impressos em papel que, em nosso país, são mais conhecidos como guias ou listas.  

                  Indexando obras secundárias, os diretórios são, portanto, considerados obras terciárias que, em linhas gerais, são listas de pessoas, organizações etc., relacionadas em ordem alfabética, que trazem informações práticas e objetivas, tais como endereços, telefones, formação profissional etc., de pessoas ou ainda dados semelhantes de organizações. Exemplos tradicionais são os famosos guias de ruas e listas telefônicas, que, entre outros muitos outros diretórios, e apesar da rápida obsolescência, ainda são muito úteis, apesar da web.

                  De grande amplitude temática, os diretórios podem ser divididos segundo sua área de abrangência; por exemplo: os educacionais, comerciais, profissionais, oficiais etc. Assim, foram inúmeras as obras apresentadas, como, por exemplo, o “Guia de Museus Brasileiros”, obra dividida em estados, e que traz a localização, horário de funcionamento, telefone, natureza e data de criação, além de outros sintéticos dados dos museus brasileiros. Outro livro interessante foi “Obras de referência (1965 – 1998)” da Ed. Briquet de Lemos, que em síntese é um diretório de diretórios publicados, nas mais diversas áreas, em um período específico. 

                                                                                                                          José Alberto