Comentários sobre a Aula de 09/04/2012

Analisamos quatro buscadores: dois nacionais, dois internacionais. Cada aluno analisou e justificou a escolha dos buscadores selecionados.

Alguns buscadores selecionados: Google, Bing, Terra, Yahoo, AsK, Cuil!, Cadê?, UOL.

O Cuil! é um buscador criado por uma ex-funcionária do Google.

Cadê? e AltaVista foram comprados pelo Yahoo. Quando existe uma instituição por trás da manutenção do buscador, mais refinados serão os instrumentos de pesquisa. Se o buscador não pertence a uma instituição, o que o mantém são os patrocinadores com os links patrocinados. Isso é um modelo de negócio.

O AsK faz parte da família Wiki.

O UOL é ainda um buscador brasileiro, mantido pelo Grupo Folha.

Google e Bing possuem resultados semelhantes e hoje são os maiores concorrentes nesse ramo de buscadores.

Na segunda parte da aula, conhecemos os princípios das bases de dados, com o surgimento da Internet. Até a década de 1970, os computadores faziam análise de dados numéricos, majoritariamente. Na década de 1960 começam a surgir as bases de dados. Na década de 1970, bases com acesso online. Surgem as primeiras bases de dados em CD-ROM na década de 1980.

O conteúdo das bases de dados não são os mesmos de buscadores como o Google. Bases de dados são instrumentos pré-web.

Assistimos ao vídeo Information R/evolution: mostra a mudança de paradigma da recuperação da informação em papel para a digital: sem prateleiras, sem fichas. O Google ganhou de outros buscadores, pois não é um índice, não é hierárquico, não existe a estrutura de índice, são frases matemáticas, os mais vistos. O buscador é um catalisador de tudo o que é publicado na WEB. Não é um site, não é um portal, um search engine, um robô de busca, motor de busca.

Grandes casas editoras lançaram suas bases de dados, geralmente pagos. O Google percebendo esse filão lançou o Google Acadêmico e Google Books com acesso livre. Isso acarreta discussões no campo dos direitos autorais.


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