Postagem realizada em: 30/06/2012 às 09:09:35 - Última atualização em: 30/11/-0001 às 00:00:00
Autor: Romildo Gregorio de Lira
Na última segunda-feira, houve a apresentação da professora Isa Freire da UFPB.
Ela nos falou das atividades referentes ao curso em sua unidade. Em especial aos projetos especiais junto aos alunos. Ali prevaleceu a ideia de que menos é mais. Pelo fato de estar num estado da federação cuja população tem uma renda, comparada à de São Paulo, baixa, torna-se mais fácil aos professores e mais vantajosa aos estudantes realizar a iniciação científica a entrar diretamente no mercado enquanto fazem o curso. O valor da bolsa, mesmo quando é um pouco menor que um salário em outra empresa, torna-se vantajoso à medida que o estudante vislumbra o prosseguimento de sua vida acadêmica para além da graduação, além o importante exercício da metodologia científica, de idealizar e executar projetos. Além de ser um trampolim e preparatório ao mestrado
Outra coisa que me chamou a atenção e do curso na UFPB é o fato de os candidatos ao mestrado só o realizarem se houver atrelamento do seu projeto com os que são realizados pelos professores. Por um lado, inibe o livre arbítrio do mestrando escolher sua temática de trabalho. Por outro, em longo tempo, pode dar uma “cara” à universidade, um estilo, linhas de pensamento ou de pesquisa que sejam marca da instituição. Além do fato do professor ter mais condições de orienatr um mestrando que esteja trabalhando em algo em que esse professor esteja imbuído.
Foram apresentados muitos trabalhos realizados em parceria dos professores com os alunos. O trabalho deles, apesar dos poucos recursos, é admirável e, segundo a própria Isa, é focado no que é possível fazer. E pelo que ela mostrou, não é pouco.
Bom, fim de semestre, canseira elevada ao cubo, espero que todos tenham boas férias.
Abração!
Romildo