internet das coisas


Sobre as resenhas, internet das coisas e Big Data

A aula inicialmente foi reservada às apresentações das resenhas desenvolvidas a partir de artigos escritos pela professora. Cada um dos três artigos tratou de aspectos específicos relacionados à nova realidade hiperconectada: o novo perfil do profissional neste meio; como as crianças e jovens se relacionam com as tecnologias e como esta mudou a percepção da realidade; e o conceito adotado de literacias digitais relacionado à mediação, esta como fator crucial nas discussões relacionadas à questão de acesso à informação.

A perspectiva mostrada nas apresentações aponta um panorama que permite compreender o que a IoT (internet of things) e Big Data representam na atualidade. São conceitos recentes e que tratam de questões que ainda são um desafio e despertam estudos sobre.

Mesmo que ainda um pouco distante, imaginar uma realidade na qual todos os atores envolvidos estejam interconectados é algo que está em desenvolvimento em muitos aspectos. A conectividade permite que os processos ocorram de modo mais coerente, poupando recursos em vários níveis. Esta realidade certamente facilitará a organização e gestão dos processos, tanto na vida pública quanto privada; a prestação de serviços pode ser otimizada com essas possibilidades, o que reduz os processos burocráticos nas ações diárias e facilita a circulação de dados, pessoas e bens.

Lidar com a internet das coisas significa, portanto, lidar com as relações e sistemas possíveis com a hiperconectividade entre as coisas, que no mundo digital são representadas por dados. A esses dados complexos é dado no nome de Big Data, que compreende três aspectos: volume, velocidade e variedade. Ou seja, a partir da análise de blocos de dados que possuem tais características é possível cruza-los para obter informações e realizar prospectivas. É um trabalho de grande complexidade, mas que permite alcançar resultados que podem trazem grandes benefícios de acordo com o interesse em realizar esta análise.

Pode-se dizer, portanto, que o desenvolvimento destes novos conceitos é inerente à gama de possibilidades que ainda estão por vir com as tecnologias, e que é necessário saber aproveita-las junto ao objetivo de promover a hiperconectividade de modo que essa facilite as relações, os processos e integre cada vez mais as pessoas e a própria tecnologia.


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