A Internet das Coisas

O desenvolvimento da inteligência artificial proporciona entre outras coisas, a comunicabilidade entre pessoas, mídias e coisas, em qualquer lugar e a qualquer tempo. Se por um lado isso representa uma enxurrada de facilidades na vida cotidiana, o fato é que essa tecnologia não está a serviço de muitos, por uma questão de alto custo.
A “internet das coisas” se refere a um processo que envolve sistemas gestores de comunicação entre pessoas e equipamentos. É descrita como um ecossistema de tecnologias que monitora o estado de objetos físicos, capturando dados significativos, e comunica essa informação através de redes iP (internet Protocol) para softwares e aplicações.
O pesquisador e designer de produtos do MIT Media Lab, David Rose, imagina até mesmo os mais simples objetos do dia a dia conectados e integrados à web, podendo até desenvolver certa “inteligência” suficiente para aprender as respostas e, no futuro, antecipar nossas necessidades.
A
abundância de dados gerada pelos objetos conectados na IoT necessita de grande poder de processamento de dados e enfatiza o desenvolvimento exponencial da chamada Big data. Mas o maior desafio neste contexto é representado pelo tratamento dos dados não-estruturados.
É fundamental que a malha de infraestrutura e suporte esteja preparada para receber o volume de dados exponencialmente superior que virá com a IoT. Teremos que saber lidar com questões de segurança e privacidade, relacionamento e ética que irão reger este novo modelo de fluxo da informação.

  

 

 


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