Relatório dos Seminários Temáticos: Fontes de Dados Estatísticos. Almanaques. Fontes de Dados Geográficos
Postagem realizada em: 27/09/2020 às 20:31:50 - Última atualização em: 27/09/2020 às 20:34:21
Autor: Laiza Silva do Carmo
Relatório dos Seminários Temáticos:
Fontes de Dados Estatísticos. Almanaques. Fontes de Dados Geográficos
INTRODUÇÃO:
Este relatório foi elaborado a partir dos seminários apresentados na disciplina de Recursos Informacionais I sobre o tema Fontes de Dados Estatísticos. Almanaques. Fontes de Dados Geográficosdos anos de 2015, 2018 e 2019.
Seminário 2015
O seminário foi organizado pelos discentes Liliane Pio e Luiz Carlos Vieira Junior. Apresentado a partir de 39 slides, o primeiro tema abordado Fontes de Dados Estatísticos e suas classes, anuários estatísticos, censos/recenseamentos, sinopses estatísticas, boletins estatísticos, estados estatísticos, relatórios anuais, bases de dados e almanaques. As fontes de dados geográficos aparece na sequência desenvolvidas a partir da apresentação de mapas, atlas, globos, dicionários, guia de viagens, enciclopédias, manuais introdutórios, glossários, diretórios, publicações seriadas e terceiro fontes estatísticas, cada um elaborado com suas respectivas definições e demonstração de exemplos.
É importante ressaltar que as para exemplificar fontes de dados estáticos a dupla apontou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e o SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) – Portal de Estatística do Estado de São Paulo.
Seminário 2018
Os discentes Andressa, Cícera, Fernanda e Samayra. A apresentação foi composta de 31 slides produzidos sequencialmente como o tema do seminário Fontes de Dados, Almanaques e Fontes de Dados Geográfico. O trabalho foi composto de citações consistentes de professores de Biblioteconomia e Ciência da Informação como Murilo Bastos da Cunha, Cordélia Robalinho de Oliveira Cavalcanti e Brasilina Passarelli, sendo assim é valido o destaque de algumas:
Definição de almanaque:
“Publicação anual, onde se encontram informações genéricas sobre assuntos diversos, e que sempre inclui um calendário, p. ex.: almanaque astronômico. Até a década de 1960, havia laboratórios farmacêuticos que distribuíam seus almanaques, que, além do calendário, incluíam matéria recreativa, humorística, científica, literária e informativa.” (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p.11).
Fontes de Dados Geográficos:
“Fontes que divulgam informações relativas ao ambiente físico da terra, seus recursos naturais e abordagens política, econômica, social e histórica das relações homem-terra. A disseminação de informações geográficas é feita em diferentes tipos de fontes, que variam desde os mais antigos, os diários com relatos individuais de viagens e explorações, aos modernos recursos com as novas tecnologias da informação como os "sites" disponibilizados na Internet.”(PASSARELLI s.d)
Seminário 2019
Apresentado pelos discentes Stephany C. Jangarelli, Clenildo S. de Lima, Rubens C. Brito e Natali Gaudio, o slides possui 59 páginas. As Fontes de Informação Geográfica são as primeiras a serem apresentadas no desenvolvimento do seminário é possível acompanhar uma diversidade de tipos mapas e conhecer alguns materiais disponíveis em mapotecas como mapas temáticos, mapas rodoviários, globos terrestres, periódicos sobre informações geográficos e também sites de mapas on-line como Google Earth e Google Maps. A definição da palavra almanaques é feita a partir da busca realizada no Dicionário Houaiss de língua portuguesa e a trajetória do recurso informacional é contata por meio de uma perspectiva histórica, elaborada de maneira simples e instigante com referência no artigo “Almanaques ou a Sabedoria e as Tarefas do Tempo”, escrito por Manuel Viegas Guerreiro e J. David Pinto Correia, também trazem informações sobre os almanaques digitais. Em fontes de Dados Estatísticos o tema foi conceituado trazendo a definição do que é estatística e contextos históricos desde a antiguidade e a contextualização no Brasil desde 1822 a 1937 ano da instituição do Conselho Brasileiro de Geografia, incorporado ao INE, que passou a se chamar, então, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
CONCLUSÃO:
A observação dos seminários mostrou que os três seguiram um raciocínio parecido para construir um repertório sobre o tema, mas seguiram ordens cronológicas diferentes ao apresenta-los. Todos tiveram uma preocupação em conceituar os temas e exibi-los também através de imagens. Alguns seminários trazem a bibliografia com semelhanças, no entanto é percebido uma preocupação maior nos seminários de 2018 e 2019 com a quantidade de referências consultadas para elaboração da apresentação, o seminário de 2015 possui 3 referências, já os seminários de 2018 e 2019 foram 11. Em síntese, todos os seminários foram bem elaborados.