Apresentação do Seminário “Dicionários e Enciclopédias”
Postagem realizada em: 06/10/2020 às 22:07:13
Autor: Gabriela Mayumi Miyake Ferreira
Seminário 1 – Noturno
Tema: Dicionários e Enciclopédias
Discentes: Carolina Giorlano, Fabíola Costa, Guilherme Ferder, Henrique Fernandes e Willyam Yatsu
O grupo iniciou o seminário apresentando o conceito de obra de referência, com destaque para duas definições, retiradas do Michaelis On-line e do Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia, e para algumas características desse conceito.
Em seguida, foram abordados os seguintes aspectos referentes aos dicionários: definição, história, finalidade, tipos de dicionários e informações oferecidas. Uma definição de dicionário salientada pelo grupo foi a do Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia, que diz “o dicionário é a obra de referência que dá informações sobre as palavras e sua grafia, pronúncia, significado, etimologia, sinonímia e antonímia”. Sobre a história do dicionário, foram levantadas diversas informações, como, por exemplo, o fato de que os mais antigos dicionários eram tabuinhas cuneiformes do Império Acadiano, descobertos em Ebla.
O grupo evidenciou quatro tipos de dicionários, que são: monolíngues, bilíngues/multilíngues/poliglotas, especiais e especializados. Na apresentação dos tipos de dicionários além das definições, o grupo exibiu imagens que exemplificavam cada um deles. E ao final do bloco destinado aos dicionários, mostraram, em resumo, as diferentes informações oferecidas pelos dicionários, tal como a etimologia (origem das palavras) e abreviaturas (símbolos, sinais).
Posteriormente, o grupo discorreu sobre as enciclopédias, evidenciando os seguintes elementos: definição, arranjo, classificação, divulgação, tipos de usuários, história, Encyclopédie, informações sobre as enciclopédias no Brasil, traduções e adaptações, enciclopédia digital, tipos de enciclopédias, formatos, notícias e exemplos. Sobre a questão da classificação, as enciclopédias podem ser classificadas com base nos seguintes tópicos: referências, índices, material ilustrativo, corpo editorial, atualizações e informações complementares. Já acerca da história, um ponto essencial é o fato de que a história das enciclopédias acompanha as demandas informacionais da sociedade.
Com relação ao Brasil, destaca-se que até hoje o país não possui uma enciclopédia nacional. Além disso, as enciclopédias podem ser gerais ou especializadas, e quanto ao formato, podem ser impressas ou digitais. Ao final da apresentação, o grupo apontou algumas notícias e os seguintes exemplos de enciclopédias: Larousse Cultural, Os Bichos, Tesouros da Juventude e Barsa.