Postagem realizada em: 04/05/2021 às 14:10:24
Autor: Ana Julia Corrêa Batista dos Santos

A palestra oferecida pela bibliotecária de referência da ECA, Marina Macambyra, foi muito relevante para nós alunos de Recursos Informacionais II. Foram mostradas várias das bases de dados das Humanidades, Ciências Sociais e Ciência da informação, em seus aspectos práticos e sociais. Como dito pela professora Brasilina Passarelli: “as bases de dados são como as enciclopédias e dicionários, são indicadores da pulgência de um país, além da moeda”. Assim, percebemos a importância do conhecimento científico para o mundo, no sentido de entendê-lo como valioso, o que aumenta ainda mais a responsabilidade de nós bibliotecários. 

As bases nos oferecem ferramentas, conteúdos e ambientes seguros de pesquisa, pois são regidas por profissionais da área da informação e editoração que trabalham para que haja qualidade e resultados consistentes. Os grupos editoriais são como curadores das bases, por isso, cada empresa (editora), possui uma forma de seleção. Seja na sua interface, seja na sua maneira de captar os artigos, ou no seu assunto. No caso das bases de dados especializadas, elas possuem um grande número de artigos relacionados a uma mesma área. Ademais, a cultura da convergência das mídias permitiu que não apenas escritos sejam publicados, como também partituras, gravações, imagens, pinturas e etc. 

Essa palestra gerou em mim a reflexão de que temos uma gama de conhecimentos disponibilizados na web, mesmo que de forma paga em alguns casos e isso é um grande ganho, mas também um grande desafio da contemporaneirdade. Ainda que um grande número de documentos sejam evidenciados e que as interfaces sejam super intuitivas, é necessário que existam estratégias de busca pelos usuários, é preciso se familiarizar com essas bases para que o uso das mesmas seja efetivo.

Imagem. Disponível em: https://bibliotecadaeca.wordpress.com/2015/03/23/bases-de-dados-e-pesquisa-academica/. Acesso em: 04 de maio de 2021.