Postagem realizada em: 12/05/2021 às 12:18:38 - Última atualização em: 12/05/2021 às 12:52:51
Autor: Willyam Horcel

          Essencialmente, a aula-palestra nos dispôs de maneira didática, os conceitos, a história da comunicação científica e exemplos de base de dados. As bases de dados consistem basicamente em interfaces que integram acervos de artigos e periódicos de variadas instituições; desde o surgimento de índices, os softwares de bancos de dados em meados da década de 1980 aos catálogos online como o próprio Dedalus da USP.

          As bases de dados bibliográficas classificam-se em multidisciplinares, específicas, referenciais e de texto completo. Houveram alguns exemplos interessantes tais como o Scopus e a Web of Science, ambos multidisciplinares com ênfase em citações/referências. No geral, possuem interface simples para o usuário, constando as buscas por classificações das áreas de conhecimento. Ademais, a professora palestrante mostrou as bases de dados AGUIA (assinado pela USP), CAPES e, bases de dados específicas para a abordagem da exposição; Embase, Medline – que conta com o vocabulário controlado da MeSH e a EBSCO.

          Por fim, cabe salientar outras definições relevantes como os metabuscadores (ex. Portal de Busca Integrada da USP) e os provedores (Publisher), que geralmente oferecem seus serviços pagos, ocasionando questionamentos válidos para a reflexão e a análise perspectiva de como o conteúdo científico é tratado e disposto.