Postagem realizada em: 17/05/2021 às 19:18:09
Autor: Marina Haussauer

A aula de hoje foi um pouco diferente, pois fomos induzidos a discutir e refletir sobre os textos lidos durante a última semana e resenhados por nós discentes. Resumidamente, o que foi dito e elencado foram os aspectos positivos e também os negativos inerentes aos avanços da tecnologia e da maneira como as pessoas tem se informado e se relacionado atualmente.

Considero que dentre os três artigos indicados pela professora Brasilina, o intitulado “Transliteracias: A Terceira Onda Informacional nas Humanidades Digitais”, foi o que gerou mais discussões. Atualmente a internet, e tudo que se relaciona a ela, transforma-se rápido demais e muitas vezes a exclusão no mundo digital se torna mais evidente devido a isso. Como forma de combate a esse problema, a docente citou o Programa AcessaSP e pontuou a importância dele e sua participação. 

Apesar das facilidades que o uso das redes nos promete, há uma parte perigosa a qual às vezes nos esquecemos: nossos dados. Frequentemente ocorrem processos e revelação de vazamentos de dados e/ou uso inapropriado de nossas informações. Segundo um dos textos e a opinião expressada em aula, no futuro a conectividade acontecerá quase que exclusivamente via celulares, principalmente após a ascensão do 5G.

Em dado momento, podemos dizer que a professora passou a pontuar pontos polêmicos e mencionar que há poucos bibliotecários nos ambientes digitais, salientando a necessidade desses profissionais. Houve críticas a base educacional que recebemos e aos condicionamentos que temos em almejar bibliotecas tradicionais, demonstrando um certo descontamento com esse fato. Defende que haja uma mudança no nome da carreira para que os futuros profissionais não recebam um título que considera “antiquado.” Admito que como tenho bastante interesse em ser uma bibliotecária e de preferência atuante em biblioteca pública, fico preocupada com meu futuro e pela possibilidade de precisar me desviar do meu sonho/projeto.