Comentário sobre Seminário de Bases de dados Referenciais Catalográficas e Bibliográficas


O seminário apresentado pelas discentes Camila e Luana, do período matutino, foi bem amplo e criterioso, abordando vários conceitos, histórico de evolução, classificações e categorias das bases de dados, além de critérios de avaliação e formas de recuperação da informação. 

Vimos que, por se tratar de uma área em constante evolução, os conceitos que foram definidos a certo tempo devem ser encarados e contextualizados na época em que foram lançados, e sua aplicação adequada às formas atuais de tratamento da informação, tecnologias e literacias necessárias. Quanto ao histórico, considerou-se desde meados da década de 50, do séc. XX, com o surgimento das primeiras bases de dados ligadas às areas científicas e do governo até o cenário pós internet.

As bases de dados referenciais são divididas em : bibliográficas, catalográficas e diretórios;  segundo os dados fonte em : Bases de dados numéricos , Base de dados de texto completo , Base de dados numéricos e textuais e Bases de dados gráficos. 

Bases referenciais bibliográficas podem ser  temáticas (educação, psicologia, arte...) ou por tipos de documentos (livros, teses, eventos....).  Bases referenciais catalográficas  são , por exemplo, acervos de bibliotecas - livros, periódicos, teses…etc. Encontramos Diretórios de Instituições, Empresas e Produtos em entidades de ensino, pesquisa, culturais, empresas, associações de classe.

Foram então apresentadas 19 Bases de Dados sobre Assuntos Gerais e Biblioteconomia & Ciência da Informação, tendo como informações base apuradas os seguintes tópicos :

Material , Cobertura Temática & Temporal , Produtora , Idioma , Acesso ,Tipo de base , Facilitadores de Recuperação da Informação.

Muitas delas temos ou já tivemos contato no curso, como o Acervo Multidisciplinar do Dédalus; a BRAPCI ; a LISA  (que atualmente não é mais assinada pela USP); a BDTB , do IBICT; a Biblioteca Nacional Digital;  bases de dados de grandes editoras , como a Scopus (Elsevier), as bases da EBSCO e a Web of Science, que foi citada mas não estava na apresentação.

Tivemos oportunidade de conhecer outras bases multidisciplinares, como : da Pinacoteca, Index Copernicus, LatIndex, entre outras; inclusive bases de dados de acesso aberto que estão ampliando o conhecimento, para fora dos grandes grupos editoriais, como a DOAB (Directory of Open Access Books) e a DOAJ (Director y of Open Access Journals).


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