Seminário sobre Dicionários e enciclopédias

Na primeira parte da apresentação, o grupo remontou as origens desses dois tipos de fontes informacionais, dando destaque para sua disseminação no Brasil só nó século XVII.

Em seguida mostram algumas tipologias: dicionário lingüístico (monolíngue, bilíngue, plurilíngue), e especializados (monotemático e enciclopédico).

No entanto a parte mais rica da apresentação, sem duívida foram os materiais mostrados: de um dicinário de expressões populares de Tomé Cabral a uma´pitoresca enciclopédia das coisas que não existiram de Michael Page.

A seleção arguta e a diversidade de materias, somado ao grau de detalhamento dados às fontes,propiciaram um enriquecedor momento para as olharmos com uma perspectiva diferente.

Destaque para a excelente abordagem da integrante Aline ao falar da obra de Câmara Cascudo, inserindo às caracterásitrixas pré-selecioandas do trabalho um olhar peculiar e analítico à obra.

Destaque também para as abordagens temáticas sobre:  a problemática das obras voltadas para um público-alvo muito genérico,  a tradução de termos para o português e a mudança de significado, a atualização das edições, e a necessária desconfiança nos títulos.

O único senão foi não ter dado tempo do grupo apresentar todo o material selecionado. No entanto o que já tinham mostrado valeu a pena!


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