Muito boa a apresentação do tema pelo grupo.

Um breve histórico contou as origens desse tipo de literatura na Grécia, quando o conhecimento era ainda transmitido oralmente e a percepção da necessidade de fixar o conhecimento humano obtido através dos tempos. Destaque para sua disseminação no Brasil somente no século XVII.

Tipos de dicionários apresentados: lingüístico (monolíngüe, bilíngüe, plurilíngüe), e  especializados (monotemático e enciclopédico).

Obras muito bem selecionadas por parte dos integrantes, com destaque para os materiais: dicionário de expressões populares de Tomé Cabral uma enciclopédia das coisas que não existiram de Michael Page e o dicionário de expressões populares nordestinas da cidade de Cariri.

Problema muito bem abordado sobre obras voltadas para um público-alvo muito genérico, o que torna a obra voltada para ninguém. A tradução de termos para o português, em especial, na área de marketing sempre com novos termos e sempre ou a maior parte em inglês, a mudança de significado que essas traduções geram, a importância da atualização das edições, e a necessária desconfiança nos títulos.


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