Aula 8 (07/06) - "Bases de Dados Numéricas , Estatísticas e Geográficas Internacionais e Nacionais"
Postagem realizada em: 12/06/2021 às 07:41:38
Autor: Juliana Santiago
A aula do dia 07/06 foi um seminário apresentado por Marina Haussauer, Rosana Melo e Damares Teodoro sobre as “Bases de Dados Numéricas, Estatísticas e Geográficas Internacionais e Nacionais“.
Tal qual o primeiro seminário na semana passada, este trabalho foi iniciado com a conceituação e histórico do termo “Bases de Dados”, suas classificações e especificações (de acordo com o tema) conforme Cunha.
As bases numéricas e estatísticas analisadas foram, primeiramente, as nacionais: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), SIDRA e Países IBGE (ambos fazem parte do primeiro), Fundação SEADE (Sistema Estadual de Análise Dados Estatísticos), IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), DATASUS (Base de dados do Sistema Único de Saúde). E as internacionais: UNdata (Organização das Nações Unidas), Census Bureau, PORDATA (Base de dados de Portugal), Instituto Nacional de Estatísticas e Assuntos Econômicos da França, SIEM (Sistema de informação estatística de Macau), Gender Statics Database (EIGE).
Já as bases geográficas nacionais foram: Biblioteca Geoespacial da Embrapa Meio Ambiente, Catálogo de Imagens de satélite (INPE), Geo catálogo Ministério do Meio ambiente, iCMBio (Mapa Temático e Dados Geoestatísticos das Unidades de Conservação Federais) e o Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE). E por fim as internacionais: Gis Sol, La Infraestructura de Datos Espaciales de la República Argentina - (IDERA), Biodiversity GIS, Instituto Geográfico Nacional da Espanha e o L’Institut national de l’information géographique et forestière (IGN)
Essas modalidades de Base estão em acesso aberto por serem dados produzidos pelo governo de cada país, achei isso muito interessante pois facilita a fabricação confiável de pesquisas com mais credibilidade. A única dificuldade de acesso nesse caso é a falta de prática tanto de profissionais quanto de usuários no manejo de dados geográficos e matemáticos em detrimento do costume já existente com a linguagem e interface das bases de outras ciências. Mas vale ressaltar que isso tem cada vez mais mudado graças à crescente implementação das novas tecnologias, como é o caso de algumas plataformas com bases geográficas que usam os satélites e dados do Google.