Seminário sobre Controle Bibliográfico

Inicialmente o grupo já acerou na escolha da imagem inical, Otet. Preciso dizer mais alguma coisa? O pai da biblioteconomia, um dos fundadores da da IFLA ,e com seu Mundaneum foi o precurso do hipertexto.

Otlet , seguido de outros renomados nomes, como seu parceiro pacifista La Fontaine, foram os visionários que no início do século passado preocupavam-se em reunir e organizar as diveras informações do mundo.

É claro, que isso não aconteceu só no século XX, na Biblioteca de Alexandria, já havia uma preocupação bibliográfica, mais difundida, porém pós Gutemberg, motivado principalmente pelo aumento e difusão da produção do conhecimento.

Nesse ponto é relevante comentar outro aspecto bem debatido pelo grupo o conceito de uma bibliografia. expandidno a ideía d eum simples diretório, uma bibliografia, realmente bem feita exige uma equipe de especialistas, que oferecerão mais que uma mera lista de nomes d e títulos e autores, mas um conteúdo crítico e e de certa forma analítico sobre as obras em questão.

No Brasil a questão do controle bibliográfico é complexa, já que privilegia-se o controle comercial das editoras e não uma bibliografia analítica que exige maior custo e profissioanis mais especializados para realizá-la.

Foram analisadas 2 obras: "Bibliografia Brasileira do Período Colonial" de Rubens Borba, outra renomadas figura na área de Biblioteconomia e "Mulher Brasileira" da Fundação Carlos Chagas.

A primeira além da figura ilustre de Borba, ainda foi analisada numa percpectiva histórica e estrutural, observando-se as peculiaridades, como os imensos títulos e relatos curiosos dos autores do paríodo colonial.

Já a obra sobre a condição feminina no Brasil cobre  também um vasto período e se propõe a tratar uma temática com poucos registros da época, o que valoriza seu intento. A organização e a estrutura são temáticas e cronológicas e também demosntram um bom exemplo de uma bibliografia que extrapola a idéia de mera relação de livros.


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