Postagem realizada em: 15/04/2022 às 00:21:06 - Última atualização em: 09/05/2022 às 16:45:24
Autor: Larissa Proença

Na semana do dia 28/03 a 01/04, foi estabelecida como atividade, assistir a palestra sobre base de dados da Elisabeth Adriana e produzir um post acerca disso, retratando o que foi-se possível observar/absorver, dentre diversas outras informações que fossem consideradas importantes. De início o sumário retrata uma evolução gradativa, fornecendo ao aluno uma base e indo para questões mais principais do tema, sendo os tópicos: introdução à comunicação científica, catálogos, metabuscadores e base de dados; classificando a ciência e principais fontes de informação: ciências da saúde, e ciências exatas e da terra.

Os desafios do acesso à informação contidos do Medical and Philosophical Commentaries de 1773, parece ainda se adequar aos dias de hoje, mesmo com a democratização do acesso à informação, a difusão do acesso às tecnologias, ainda nos vemos presos aos limites da classe social. O documento mensional critica a forma com a qual a informação tornou-se tão cara—sendo excludente ainda seu caráter geopolítico de dar poder a quem a melhor possuir—, sendo possível encontrá-la apenas em bibliotecas ricas. Passaram-se anos e esse cenário se encontra o mesmo, pois por mais que a informação esteja em todos os lugares e aberta ao público de diversas forma, a maneira com a qual ela é difundida, trabalhada e distorcida, faz com que pessoas de baixa renda não tenham acesso a mesma de forma concreta e confiável e que percam o interesse por ela, alimentando nos dias atuais, um grupo de seres alienados ao mundo e facilmente manipulados—valendo também mencionar a quantidade existente ainda da população analfabeta, alfabeta funcional e das evasões escolares; é claro, nada dessas questões é uma escolha da própria pessoa acerca do seu futuro, mas uma consequência da desigualdade social existente em todos os cantos, sendo possível, relembrar uma famosa frase dita pela minha mãe: “os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobre cada vez mais pobres”, independente dessa frase estar associada a recursos monetários/financeiros ou outros tópicos, se encaixa perfeiamente.

Com relação às bases de dados e sua historicidade, é possível destacar doze momentos principais que caminha desde 1810 até 2001, indo desde índices bibliográficos impressos, gerados a partir de catálogos de bibliotecas, até a inauguração do ProBE (Programa Biblioteca Eletrônica).

O CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa), mencionado no post passado de base de dados, possui uma classificação relacionada às áreas do conhecimento, onde seu índice geral fica mais ou menos semelhante ao que verá abaixo:

• Ciências Exatas e da Terra;

• Ciências Biológicas;

• Engenharias;

• Ciências da Saúde;

• Ciências Agrícolas;

• Ciências Sociais Aplicadas;

• Ciências Humanas; 

• Linguística, Letras e Artes.

Nessa palestra, além do CNPq foi mencionado o metabuscador da CAPES e seu portal de periódicos, onde seu índice de áreas do conhecimento é semelhante;

• Ciências Agrárias;

• Ciências Biológicas;

• Ciências da Saúde;

• Ciências Exatas e da Terra;

• Ciências Sociais Aplicadas;

• Engenharias;

• Linguística, Letras e Artes;

• Multidisciplinar e;

• Ciências Humanas.

Além do Cafe—comunidade acadêmica confederada—, que além juntamente com o CAPES, é possível acessar com a VPN da USP por conta do seu vinculo com a universidade.

Nessa aula também foi apresentado a interface de algumas bases de dados da área da saúde, sendo elas: Embase, Medline, Cochrane Library, BVSm UptoDate, Ageline, Primal Pictures e a SciFinder; fornecendo também, breves resumos e imagens das mesmas, auxiliando o entendimento da sala.

Base de dados em Ciências Exatas e da Terra também foram apresentadas no mesmo formato, sendo elas: ACM Digital Library, CAB Direct, Mathscinet, IOP Science, Geoscienceworld e JSTOR Science & Mathematics.

Para finalizar, foram mencionados alguns repositórios, esses que poderão ser vistos com mais tranquilidade na tabela abaixo.