Biblioteconomia e a ciência de dados


Como foi iniciado na aula passada, a digitalização e modernização do campo da biblioteconomia, assim como da ciência da informação/dados, tem trazido novos dilemas para o profissional da área que busca atender às novas demandas desse mundo digital que produz dados em uma quantidade maior em menos tempo.

Essa migração do suporte físico para o digital vem com novas demandas para as instituições que abrigam bases de dados, como: suportes que comportam esse volume de informação, a nova linguagem do campo, atualização da linguística documentária, etc.

As novas tecnologias adotadas para o gerenciamento, análise, organização, absorção e recuperação desses dados, são fruto da ideia do compartilhamento de informação, visto que a mesma é significado de poder, independentemente do campo, se você possui uma base sobre o assunto, você está mais apto para resolver problemas e linkar eles a outras áreas que podem apresentar soluções. Por isso temos fontes de informação/bases de dados privadas e públicas.

Essas bases de dados estão em um mundo tecnológico que aprende com o usuário, por meio de algoritmos que analisa o usuário, como por exemplo: internet das coisas (IoT), onde possuímos diversos tipos de aparelhos físicos, conectados à rede, onde são capazes de reunir e produzir informação; temos a inteligência artificial, que estuda e evolui por meio dos algoritmos produzidos durante sua pesquisa e visa otimizar nossa navegação.

Esses conceitos para um profissional da informação ou dados, é importante por estarmos trabalhando com esses produtos, então, temos que nos atualizar para ter uma plataforma e suporte que siga as diretrizes do mercado digital, assim como os nossos usuários; ou seja, devemos nos atentar a importância de administrar nossos acervo físico e digital, e como ter uma base de dados que atenda esses dois mundos que devem conversar entre si.


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