Seminário: Bases Bibliográficas e Bases Catalográficas

Marciléia e Leonardo apresentaram, no dia 31 de março, o seminário a respeito de Bases Bibliográficas e Bases Catalográficas. Este foi o ponto de partida para os seminários que viriam a seguir, já que apresentou a evolução histórica das Bases de Dados.

A dupla falou sobre o boom da Informação, em como esta se transformou em produto, e da revolução que houve quando passou a ser possível o armazenamento de conteúdo informacional em máquinas, facilitando o seu gerenciamento e a sua consulta.

Desde então, as conquistas informacionais se multiplicaram. A partir da década de 60, foram produzidos máquinas e programas essenciais para a indústria de bancos e bases de dados, sendo que algumas das idéias nascidas naquele contexto perduram com enorme vitalidade até os dias atuais, casos da Dialog, Medline e BRS, por exemplo. Falou-se sobre o projeto de catalogação corporativa desenvolvido pela OCLC (Online Computer Library Center), em 1967. Foi a partir dele que, no início dos anos 70, a OCLC passou a ser uma das mais importantes distribuidoras de bases de dados.

A dupla também abordou a importância das interfaces amigáveis no que tange ao acesso autônomo dos usuários às bases de dados, levantando em classe a interminável discussão a respeito do papel do mediador (profissional da informação) neste contexto.

No decorrer da apresentação surgiu a questão sobre quais sistemas seriam realmente bases de dados, o que foi interessante para esclarecer eventuais dúvidas que os alunos tivessem a respeito. É necessário analisar bem os conceitos para não cair em armadilhas.

No mais, dentre outras informações, foram mostradas as diferenças entre as bases de dados bibliográficas e catalográficas, tudo bem ilustrado com exemplos destas bases. Foi discorrido também a respeito dos agentes, ou componentes do mercado de bases de dados – produtores, vendedores e/ou distribuidores.


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