Postagem realizada em: 25/05/2008 às 16:55:55 - Última atualização em: 30/11/-0001 às 00:00:00
Autor: Janaine Aparecida Ferreira de Sa

Google e o universo dos buscadores
A Internet é considerada um recurso importante no desenvolvimento de pesquisas. Embora não possua cobertura total, ajuda significativamente na realização de buscas tanto acadêmicas quanto comerciais. A partir deste fato, Clarissa e Aline apresentaram um trabalho a respeito do Google, seus antecedentes e sucessores.
Inicialmente, foram mostrados os diferentes tipos de mecanismos de busca: Índices, Buscadores e Metabuscadores (ou multiplicadores).
O índice pode ser considerado a primeira geração destes mecanismos. Baseia-se na indexação de páginas (tarefa realizada por pessoas) e na sua ordenação em categoriais. Logicamente, recupera menos sites que outros mecanismos. É exemplo de índice o Yahoo.
Os buscadores, segunda geração dos mecanismos de busca, compilam inúmeras páginas da Internet listando-as sem categorização. As páginas são captadas por bots, ou spiders, que percorrem a Web a fim de fazer a seleção. A ordem de apresentação dos sites depende do ranking de acessos. Deste grupo fazem parte o Ask e o Google, por exemplo.
Por fim, a terceira geração abrange os metabuscadores, também chamados de multiplicadores. Estes não possuem uma base de dados própria, mas se apropriam das bases alheias, pesquisando em outros buscadores. Em suma, são buscadores de buscadores. Teoricamente, sua vantagem é a ampliação do âmbito de busca. São exemplos: Ixquick e Web Crawler.
Após a apresentação dos diferentes tipos de mecanismos de busca, procurou-se traçar uma linha do tempo mostrando a vida antes e depois do Google, que está para a Internet o que a Coca-Cola está para as bebidas. Este teve início na segunda metade dos anos 90, a partir da tese de mestrado de dois jovens estudantes da Universidade de Stanford: Sergey Brin e Larry Page. O sistema criado por eles, chamado BackRub, foi aperfeiçoado, ganhando o nome que ostenta atualmente em 1998, e tornando-se líder entre os buscadores em menos de dez anos de existência.
Finalizando, foram trazidas algumas curiosidades a respeito da Google (empresa, não só o buscador), como as teorias de conspiração que a envolvem. Estas falam de sua contínua e inevitável expansão, e profetizam o controle (de toda a informação) que a empresa exercerá mundialmente em um futuro breve. De fato, a Google sabe demais sobre seus usuários (ou seja, provavelmente todo mundo que acessa a Internet). Sabe quem são seus amigos (Orkut), sabe sua opinião (Blogger), lê seus e-mails (Gmail) etc, etc, etc... Muitos podem não gostar, mas, ao que parece, a Google já é o “Big Brother” do mundo digital, aquele que tudo sabe e tudo vê.